A Caixa Econômica Federal – CEF, responsável por aproximadamente 70% do crédito imobiliário no país, anunciou duas medidas com forte impacto no mercado de imóveis usados, foco do objeto de compra da classe média.
Em 2014, 73% do financiamento imobiliário da CEF tinha como objeto os imóveis usados, contra 27% dos imóveis novos, sendo que o banco classifica como imóvel usado aquele que possui mais de 6 meses de averbação junto ao cartório de registro.
Diante deste novo cenário, qual o potencial impacto dessas medidas no mercado de imóveis?
O cenário para quem compra um imóvel, com o objetivo de moradia, não está dos melhores. Mas, pode ser bom para que pensa em imóvel como investimento. Parafraseando o barão de Rothschild, “a hora de comprar é quando o sangue corre pelas ruas”.
As severas restrições para quem compra um imóvel auxiliam quem tem recursos e não precisam acessar linhas de financiamento para compra. Com as medidas da CEF, o hall de compradores fica ainda mais limitado, dando poder para quem compra à vista.
Como o valor dos aluguéis se mantém estável, qualquer redução no preço para a compra de um imóvel, aumenta a rentabilidade sobre o investimento.
Vale lembrar: essa estratégia envolve uma série de riscos, como vacância do imóvel, inadimplência, despesas com manutenção e etc. Hoje, com um cenário de juros altos, você consegue produtos financeiros com rentabilidade de 0,8% ao mês, em alguns casos isentos de imposto de renda.
por Thiago Paulo, 28/04/2015
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