Invista no fundo do Papai Noel

  • 16/12/2016
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Os cinco especialistas, compenetrados, discutiam questões estratégicas para a empresa: novos negócios, contratações, expansão para mercados ainda não explorados. De repente – e apesar de estarem no quinto andar – ele pulou sala adentro, rápido como se tivesse estacionado um objeto voador não identificado bem na altura da janela.

Todos saltaram das cadeiras, prontos para enfrentar o que pensaram ser um ladrão.

Mas aquela barba branca. A barriga. A roupa inadequada para os 32 graus do mês de dezembro. O sorriso tão gentil. Não era mesmo um criminoso aquele que agora quebrava o silêncio.

Desculpem pela entrada cinematográfica.
Percebo que assustei vocês, mas eu adoro esse efeito.
Depois de séculos entrando por chaminés, não consigo adotar essa rotina de agendar reuniões. Além do mais, conheço vocês há tanto tempo – desde os cueiros, como diziam suas avós, que resolvi chegar chegando –como dizem os jovens de hoje. Preciso de ajuda.

Ele mesmo, o Papai Noel, estava na sala de reuniões da Par Mais.
Sente-se, por favor. Qual o problema? Perguntou um deles!
Veja bem Jaison…
Papai Noel, o nome é Jailon…
Certo Jailon, desculpe. Eu quero apoio para montar um fundo de investimentos.
Quem investir no meu fundo vai multiplicar abraços, beijinhos e carinhos sem ter fim, como dizia um rapaz bacana que conheci anos atrás lá no Rio de Janeiro…
Minha ideia é mostrar às pessoas como elas podem aplicar fraternidade e amor nas relações do dia a dia e receber tudo de volta, multiplicado muitas vezes.
E qual será a sua remuneração. Quais serão as taxas que o seu fundo vai cobrar? Perguntou uma das especialistas.

Veja bem Ana Luísa…
Papai Noel! É Annalisa! Corrige feliz da vida, a especialista!
Isso, desculpe. Annalisa. Eu e meus ajudantes sabemos multiplicar o carinho, mas não recebemos nada em contrapartida. Fazemos isso com muita velocidade e muito bem – modéstia à parte. Então não precisamos cobrar nada!
Não pensei em um modelo de negócios.
Não tenho estratégia de marketing.
Não sei usar computador e muito menos fazer planilhas.
Também não pensei em remuneração.
É que dia desses, em um programa de TV com especialistas em gestão, ouvi dizer que o importante é curar a dor do cliente. Achei meio assustadora essa história de dor, mas depois entendi o significado da coisa.
Vocês todos precisam de mais carinho, amor e fraternidade – não só na época de Natal, mas todos os dias do ano. Essa é a dor que meu fundo de investimentos vai curar.
Queridos! Minha pergunta é simples: investir no amor e no carinho entre as pessoas ainda pode ser um bom negócio?

Annalisa, de pronto, responde:
Papai Noel querido, vá em frente com a estruturação do seu fundo de investimentos e conte conosco.  O seu projeto será muito bem-sucedido. Será o maior fundo do mundo! Huuuuu!
Espalhar fraternidade, carinho e amizade pelo mundo é a mais lucrativa e compensadora atividade a que uma pessoa pode se dedicar.

Neste ano de 2017, invista você também no fundo de investimentos do Papai Noel!
Receber amor, carinho, atenção e beijinhos é a melhor forma de rentabilidade!

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