Esther Duflo é uma das premiadas de 2019 do Nobel de Economia, juntamente com seu marido Abhijit Banerjee e Michael Kremer.
A franco-americana destacou-se nos últimos anos como uma das economistas mais brilhantes da sua geração. Além de ser a segunda mulher da história a receber o Nobel de Economia – depois da americana Ellinor Ostrom em 2009, ela também é a mais jovem, com 46 anos.
Os pesquisadores foram anunciados como vencedores por sua abordagem experimental para combater e aliviar a pobreza no mundo. O Comitê do Nobel destacou que, se dividida em questões menores e mais precisas em áreas como educação e saúde, a questão da pobreza pode ser combatida com mais eficiência.
Em seus estudos, mais de 5 milhões de crianças indianas se beneficiaram de programas de reforço escolar e subsídios para cuidados de saúde preventivos foram introduzidos em diversos países.
Esther Duflo já ganhou diversos prêmios em sua carreira, incluindo a medalha John Bates Clark, em 2010, que premia trabalhos de economistas nos EUA com menos de 40 anos.
Em 2013, Esther foi assessora do presidente Barack Obama em assuntos referentes a desenvolvimento e fez parte do novo Comitê para o Desenvolvimento Mundial.
Esther nasceu em Paris em 1972, fez graduação na Ecole Normale Supérieure e na Ecole des Hautes Études em Sciences Sociales (EHESS) na França e doutorado do Massachusetts Institute of Technology (MIT) nos Estados Unidos, onde é professora.
Co-fundou em 2003 o laboratório de pesquisa Abdul Latif Jameel sobre a pobreza e faz trabalhos de campo em colaboração com ONGs (organizações não governamentais). O resultado das pesquisas é encaminhado às autoridades públicas e organizações beneficentes para serem ampliados.
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