A crise no Afeganistão se agravou em meados de agosto com a volta do Governo Talibã ao poder. Desde então, vimos cenas de caos, além de grandes preocupações com as violações de direitos humanos.
A saída dos EUA do Afeganistão enfraqueceu o poder do país americano e desgastou a imagem do presidente Joe Biden, dificultando a sua governabilidade e trazendo à tona consequências geopolíticas e econômicas.
Ao longo do século XIX e começo do século XX o Afeganistão despertou interesse de vários outros países por causa de sua posição estratégica e por suas abundantes reservas minerais e plantações de ópio.
Em 2001, os EUA e o Reino Unido invadiram o país, motivado pelo fato de que o Governo Talibã teria abrigado terroristas responsáveis pelos ataques aos EUA.
Porém, após 20 anos de ocupação, os EUA se retiraram de forma atrapalhada do país e permitiram a volta do Governo Talibã ao poder em Cabul, causando cenas de desespero na Capital afegã e agravando a crise econômica.
Atualmente no Brasil, o foco do mercado está nas tensões inflacionárias, na crise política, nas eleições e na crise hídrica. Já no cenário internacional, o país é influenciado pelo fluxo de investimentos estrangeiros.
Considerando todos esses aspectos, criamos um material exclusivo que conta um pouco da trajetória do país até aqui e explica como a crise no Afeganistão pode afetar os investimentos e o patrimônio dos brasileiros.
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