Seguro de vida – Caso prático

  • 09/03/2017
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Pedro e Elisa são um casal de médicos que acabaram de ter um filho. Pedro tem 38 anos e renda de R$30 mil. Elisa tem 32 anos e sua renda mensal é de R$10 mil.

Tabela renda casal

Pedro estava pagando mensalmente um seguro resgatável no valor de R$498,00, com cobertura de R$50 mil para toda vida, temporário de 25 anos com cobertura de R$500 mil e cobertura por invalidez por acidente também de R$500 mil. Elisa não tinha seguro de vida e o patrimônio do casal está avaliado em R$2.8 milhões.

Após analisar o seguro, identificamos que os valores das coberturas não atendem a necessidade financeira do casal, pois o objetivo deles é preservar o patrimônio e ter segurança financeira para:

  • Gerar uma renda complementar para a esposa por 5 anos, no valor de R$10 mil
  • Gerar um renda de R$2.000/mês até o filho completar 25 anos
  • Garantir liquidez para inventário
  • Garantir que em caso de algum acidente que gere invalidez total, ele receba uma indenização capaz de gerar R$8 mil de renda até 90 anos

Neste caso, sugerimos uma readequação das coberturas para uma nova, segurado em um plano Private, que não tem reajuste do prêmio por faixa etária, ficando o temporário 25 anos com cobertura de R$1.050.000,00 e invalidez por acidente com cobertura de R$2.650.000,00. O valor do seguro mensal ficou em R$412,00.

Este é um típico caso onde o segurado estava pagando mensalmente um valor mais caro por um seguro resgatável e tinha coberturas abaixo da sua real necessidade de proteção financeira.

Após a análise e readequação das apólices, as coberturas ficaram de acordo com a necessidade e os objetivos da família e o custo mensal diminuiu.

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