O Itaú Personnalité lançou uma campanha publicitária em que critica o modelo de negócios adotado pelas corretoras, indicando o conflito de interesses com a venda de produtos por comissionamento. Uma crítica aberta a XP Investimentos, que inclusive foi comprada pelo Itaú há alguns anos.

Toda essa discussão traz de volta a dúvida: você sabe o que está pagando pelos seus investimentos?

Sabemos que existem muitos profissionais sérios, que trabalham em prol do cliente e buscam o melhor para atingir os objetivos daquele que está buscando ajuda com um profissional, mas nem sempre é assim.

A campanha lançada pelo Itaú escancara a necessidade da transparência neste segmento de serviços. Sabemos que não existe almoço grátis no mercado financeiro, mas por que então cobrar taxas exorbitantes dos clientes e ainda por cima esconder essa informação?

Tanto agentes autônomos de investimento, que na verdade não são autônomos, mas exclusivos da corretora, quanto gerentes de banco estão presos ao modelo de negócios de bancos e corretoras, que precisam bater metas ou que recebem comissionamento de acordo com o produto que mais vai gerar lucro para a instituição, sem se importar se aquilo é, de fato, benéfico para o cliente. Costumamos falar que ambos não são isentos por serem vendedores de produtos financeiros.

O cliente precisa ter o conhecimento do produto que vai investir, das taxas que vai pagar, entre outras tantas informações que ficam escondidas nas famosas “letras miúdas” dos contratos. Precisamos de transparência, principalmente porque é o seu dinheiro que está em jogo!

A ParMais foi criada com este propósito, de criar um modelo de negócios que seja isento, sem conflito de interesses, buscando aquilo que é ideal para o objetivo e momento de vida do cliente. Quem nos paga para gerir a carteira de investimentos ou para fazer algum planejamento é o cliente! Prezamos muito pela transparência e pela busca incessante de soluções financeiras que andem em paralelo com os objetivos do cliente.

Por fim, ou o cliente conta com uma pessoa que é isenta, ou trabalha com alguém que tem o modelo de negócios conflitado.